O Jesus da modinha é um Jesus cool. Ele só fala de amor, respeito e tolerância. É um Jesus hippie, ou melhor, hipster. É um Jesus que morreu pra eu viver a vida como eu achar melhor, afinal, "a graça é incondicional". É um Jesus que demanda pensamento crítico: Nada é absoluto. O Jesus da modinha diz que eu não devo julgar ninguém por suas roupas, lugares que frequenta ou coisas que diz. Os seguidores do Jesus da modinha são quase o próprio Jesus, porque dizem fazer o que fazem porque foi isso que Jesus fez. Só ignoram a parte do querer ser o menor e outras cositas menos cool. O Jesus da modinha reduz o Evangelho pra que Ele caiba na garganta das pessoas. O Jesus da modinha morreu numa cruz que nem era tão dolorosa assim. O Jesus da modinha permite que eu continue vivendo, agindo e falando do jeito que eu quiser, porque Ele me ama e isso é tudo. Imagina quando a galera descobrir que o Deus de amor é também um Deus de justiça e ira , que condenará pessoas ao inferno. (Ops! Nao pode falar de inferno, nem de condenação!)
É um Jesus instagramizado, da caridade publicizada, do amor fraternal fingido. Tem cara de piedade, mas no fundo é vaidade.
Quisera eu dizer que nunca segui essa modinha. Quisera eu dizer que nunca pisei a cruz de Cristo e a reduzi às minhas próprias vontades. Quisera eu dizer que nunca fui/sou fariseu hipócrita, com um interior parecido a um sepulcro caiado.
Eu quero conhecer e pregar o amor de Cristo, porque Ele ainda se pode achar. Mas também quero experimentar uma transformação genuína, nas minhas palavras e atitudes. Quero priorizar o que precisa ser prioridade, quero entender a urgência do Evangelho e me submeter ao senhorio de Cristo. Cansei de uma vida dupla. Cansei de adaptar Jesus para viver essa vida dupla. O caminho continua estreito. O Evangelho continua não sendo palatável. Acha-Lo legal é uma coisa, considera-lo Deus é outra bem diferente. Se Jesus é Deus e não uma modinha, algo tem que me mudar em mim. Que eu volte. E quem precisa também.
É um Jesus instagramizado, da caridade publicizada, do amor fraternal fingido. Tem cara de piedade, mas no fundo é vaidade.
Quisera eu dizer que nunca segui essa modinha. Quisera eu dizer que nunca pisei a cruz de Cristo e a reduzi às minhas próprias vontades. Quisera eu dizer que nunca fui/sou fariseu hipócrita, com um interior parecido a um sepulcro caiado.
Eu quero conhecer e pregar o amor de Cristo, porque Ele ainda se pode achar. Mas também quero experimentar uma transformação genuína, nas minhas palavras e atitudes. Quero priorizar o que precisa ser prioridade, quero entender a urgência do Evangelho e me submeter ao senhorio de Cristo. Cansei de uma vida dupla. Cansei de adaptar Jesus para viver essa vida dupla. O caminho continua estreito. O Evangelho continua não sendo palatável. Acha-Lo legal é uma coisa, considera-lo Deus é outra bem diferente. Se Jesus é Deus e não uma modinha, algo tem que me mudar em mim. Que eu volte. E quem precisa também.
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